O céu noturno pontilhado de estrelas, a sucessão dos dias e das noites, a mudança de fases da lua, os planetas vizinhos ao nosso, a existência ou não de vida além do planeta terra, são questões que vem intrigando os seres humanos há milhares de anos.
Diversos povos da antiguidade criaram mitos e lendas com o objetivo de explicar e de melhor compreender o mundo em que viviam. A partir do século XVI, alguns astrônomos por meio de observações e complexos cálculos matemáticos, chegaram a importantes conclusões como a esfericidade de nosso planeta, e os movimentos de rotação e translação.
Contudo a confirmação visual destas descobertas e o estudo de diferentes corpos celestes só foi possível a partir da segunda metade do século XX com a criação de instrumentos e máquinas com alta tecnologia e de grande precisão como: satélites, naves, telescópios, etc.
Todas essas descobertas sobre o universo estão detalhados em livros, porém, existe uma magia que envolve os alunos durante as aulas técnicas sobe este assunto onde nós professores somos “bombardeados” de perguntas, duvidas, comentários, etc.
Então, partindo do pressuposto que cada aluno constrói o conhecimento de forma diferente e individualizado, e que, unindo teoria e prática, o saber torna-se concreto e agradável, é indispensável esta saída de campo e observar os astros do universo, vem para enriquecer o saber e talvez despertar ou aumentar a curiosidade de nossos alunos sobre o assunto.
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